O capitalismo e o socialismo são dois tipos diferentes de sistemas político-econômico. Onde o socialismo era representado pela União Soviética e o capitalismo pelos Estados Unidos , que disputaram a “guerra fria”,onde os Estados Unidos venceu com o capitalismo dominando todo o mundo.
O socialismo trabalha em comunidade , o bem comum a todos e a extinção das classes sociais.O capitalismo visa a acumulação de capital !
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Os Estados Unidos são responsáveis por cerca de 25% de toda a produção de bens e geração de serviços no mundo, ou seja, um quarto do PIB mundial (cerca de 11,7 trilhões de dólares, em 2004), índice superior à soma do PIB dos outros três países mais ricos do mundo (Japão, Alemanha e França).
Com cerca de apenas 6% da população do planeta, os norte-americanos consomem 25% da energia gerada no mundo, considerando todas as fontes energéticas. Eles respondem também por cerca de 20% das importações mundiais.
Portanto, os Estados Unidos exercem uma supremacia econômica, apesar da existência de utros centros de poder econômico como a União Européia e o Japão.
Essa preponderância é muito maior quando se considera também o aspecto político-militar e se manifesta até mesmo nas decisões tomadas pela ONU (e pelos países que a integram), que age, com freqüência, para atender aos interesses norte-americanos. Manifesta-se, ainda, nas políticas estabelecidas pelos organismos internacionais, como o FMI e o Banco Mundial.
Apesar dessa supremacia, é preciso ressaltar que o modelo de deesnvolvimento dos Estados Unidos – ou seja, a maneira como atingiram tão amplo poder político internacional e o próprio modelo de vida da sua população – não é considerado um exemplo a ser seguido por muitos países.
A política externa norte-americana e a geopolítica mundial.
Do ponto de vista geopolítico, a ordem mundial inaugurada após a Guerra Fria passou a ser comandada pelos interesses dos Estados Unidos, respaldados por sua incontestável supremacia militar.
A multipolaridade econômica que caracteriza o mundo atual tem como contrapartida a unipolaridade militar, centralizada no poderio norte-americano.
A política externa norte-americana, no início do século XXI, tem sido marcada pelo unilateralismo, ou seja, os Estados Unidos vêm tomando medidas que, independentemente das posições e necessidades de outros países, visam atender a seus interesses e manter sua supremacia.
A origem da União Européia-Blocos e conômicos
A origem da União Européia (UE) confunde-se com a origem dos Blocos Econômicos.
Para entender a origem dos atuais blocos econômicos,
nome geral para definir as associações econômicas entre nações de uma mesma área geográfica é necessário
compreender primeiro a reorganização do mundo capitalista pós-Segunda Guerra Mundial e a estrutura do poder
geopolítico nessa época.
Europa Pós Guerra
Em 1945, com a Europa arrasada pela guerra, o panorama internacional apresentava apenas duas grandes superpotências:
Estados Unidos da América (EUA), representando o capitalismo e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS),
representando o socialismo. Era o início de um mundo bipolar.
Fatos como o fim dos regimes comunistas na Europa oriental e a queda do Muro de Berlim (1989)
marcaram o fim da Guerra Fria e anunciou o esfacelamento da União Soviética que, em 1991, perdeu Lituânia,
Letônia e Estônia, responsáveis por 70% de sua população total.
As repúblicas que formavam a ex-União Soviética, junto com a atual Federação Russa,
transformam-se na Comunidade dos Estados Independentes (CEI). Restou apenas uma única superpotência,
os Estados Unidos da América (EUA).
O Fim da Geopolítica da Bipolaridade, cuja consequência foi a regionalização da economia e o a formação dos blocos econômicos
Da Bipolarização Para a Multipolarização
Da antiga bipolarização, o mundo passa para uma nova ordem,
a multipolarização - onde o poder bélico agora foi substituído entre os megablocos econômicos.
O Primeiro bloco - Comunidade Européia do carvão e do Aço - CECA, O Tratado de Paris em 1951 institui a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA), quando a produção de carvão e aço de países que outrora foram inimigos ficaram sob o comando de uma autoridade única.
Comunidade Econômica Européia - 1957
Os países europeus, com o objetivo de enfrentar a economia americana e aprofundar seus laços e união, instituiram no Tratado de Roma em 1957 a Comunidade Econômica Européia (CEE) e a Comunidade Européia de Energia Atômica (Euratom).
Tratado de Maastricht - 1992
A União Européia nasceu com o Tratado de Maastricht (1992), posteriormente ratificado no dia 1º de novembro de 1993, pelos doze membros da Comunidade Européia (CE), com o bjetivo de eliminar todas as barreiras alfandegárias entre os países.
EU-15 - Europa dos 15
Ela cresceu, foi mudando seus objetivos e incorporando novos países com o passar dos anos, Em 1995, ela foi ampliada com a entrada de mais três países. Denominada Europa dos quinze.
EU-25 - Europa dos 25
Acordo assinado na Grécia amplia o bloco da União Européia até 2004 para 25 países.
Assim no dia 1º de maio de 2004, mais 10 países passam a fazer parte da União Européia junto com os atuais 15 membros.
UE - União Européia - Características
A partir desta data a União Européia torna-se um gigante com 25 países, governado por um colegiado, o Conselho da União Européia, ocupando uma área próximo de 4 milhões de quilômetros quadrados, quase 500 milhões de habitantes, terceira em população no mundo, perdendo apenas para China e Índia e o segundo maior PIB do mundo, de U$ 9,2 trilhões.
UE - União Européia - Objetivos
É uma organização supranacional européia dedicada a incrementar a integração econômica e a reforçar a cooperação entre seus estados membros, outorgando a cidadania européia aos cidadãos de todos os estados membros.
Para entender a origem dos atuais blocos econômicos,
nome geral para definir as associações econômicas entre nações de uma mesma área geográfica é necessário
compreender primeiro a reorganização do mundo capitalista pós-Segunda Guerra Mundial e a estrutura do poder
geopolítico nessa época.
Europa Pós Guerra
Em 1945, com a Europa arrasada pela guerra, o panorama internacional apresentava apenas duas grandes superpotências:
Estados Unidos da América (EUA), representando o capitalismo e a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS),
representando o socialismo. Era o início de um mundo bipolar.
Fatos como o fim dos regimes comunistas na Europa oriental e a queda do Muro de Berlim (1989)
marcaram o fim da Guerra Fria e anunciou o esfacelamento da União Soviética que, em 1991, perdeu Lituânia,
Letônia e Estônia, responsáveis por 70% de sua população total.
As repúblicas que formavam a ex-União Soviética, junto com a atual Federação Russa,
transformam-se na Comunidade dos Estados Independentes (CEI). Restou apenas uma única superpotência,
os Estados Unidos da América (EUA).
O Fim da Geopolítica da Bipolaridade, cuja consequência foi a regionalização da economia e o a formação dos blocos econômicos
Da Bipolarização Para a Multipolarização
Da antiga bipolarização, o mundo passa para uma nova ordem,
a multipolarização - onde o poder bélico agora foi substituído entre os megablocos econômicos.
O Primeiro bloco - Comunidade Européia do carvão e do Aço - CECA, O Tratado de Paris em 1951 institui a Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA), quando a produção de carvão e aço de países que outrora foram inimigos ficaram sob o comando de uma autoridade única.
Comunidade Econômica Européia - 1957
Os países europeus, com o objetivo de enfrentar a economia americana e aprofundar seus laços e união, instituiram no Tratado de Roma em 1957 a Comunidade Econômica Européia (CEE) e a Comunidade Européia de Energia Atômica (Euratom).
Tratado de Maastricht - 1992
A União Européia nasceu com o Tratado de Maastricht (1992), posteriormente ratificado no dia 1º de novembro de 1993, pelos doze membros da Comunidade Européia (CE), com o bjetivo de eliminar todas as barreiras alfandegárias entre os países.
EU-15 - Europa dos 15
Ela cresceu, foi mudando seus objetivos e incorporando novos países com o passar dos anos, Em 1995, ela foi ampliada com a entrada de mais três países. Denominada Europa dos quinze.
EU-25 - Europa dos 25
Acordo assinado na Grécia amplia o bloco da União Européia até 2004 para 25 países.
Assim no dia 1º de maio de 2004, mais 10 países passam a fazer parte da União Européia junto com os atuais 15 membros.
UE - União Européia - Características
A partir desta data a União Européia torna-se um gigante com 25 países, governado por um colegiado, o Conselho da União Européia, ocupando uma área próximo de 4 milhões de quilômetros quadrados, quase 500 milhões de habitantes, terceira em população no mundo, perdendo apenas para China e Índia e o segundo maior PIB do mundo, de U$ 9,2 trilhões.
UE - União Européia - Objetivos
É uma organização supranacional européia dedicada a incrementar a integração econômica e a reforçar a cooperação entre seus estados membros, outorgando a cidadania européia aos cidadãos de todos os estados membros.
O mundo depois da segunda guerra mundial
O fim da Segunda Guerra trouxe um grande prejuízo ao continente Europeu. Sendo o maior palco dos conflitos.
O conflito contabilizou um gasto total de 413, 25 bilhões de libras, fabricou mais de 296 mil aviões e 53 milhões de toneladas de equipamentos navais.
Por todo o mundo, cerca de 45 milhões de vidas foram ceifadas, sendo a grande maioria de inocentes.
Por outro lado, existiram aquelas nações que viram no sangrento conflito uma grande oportunidade de ganho econômico.
Os canadenses fabricaram mais de 16 mil aviões e 3 milhões de navios. Em curto espaço de tempo, ampliou sua indústria de metais pesados. Os Estados Unidos, considerado o maior beneficiário, dobrou o seu parque industrial nos anos de guerra.
Depois de estabilizada a situação, os países aliados começaram a promover os diálogos sobre a situação política e econômica mundial. Inglaterra e Estados Unidos assinaram a Carta do Atlântico, documento onde abriam mão de qualquer ganho territorial e defendiam a soberania das nações envolvidas.
Na Conferência de Teerã, de novembro de 1943, União Soviética, Estados Unidos e Inglaterra definiram a incorporação das nações bálticas e elaboraram uma possível divisão do Estado Alemão.
Alemanha e Áustria perderam sua autonomia política, sendo divididas em diferentes zonas de ocupação.
A última e mais importante reunião de líderes mundiais aconteceu na Conferência de Potsdam, ocorrida entre julho e agosto de 1945.
Os líderes soviéticos defendiam total autonomia no processo de reorganização política dos territórios ocupados na Europa Central. Em resposta, os líderes ocidentais eram contrários à intervenção soviética na região mediterrânea e na África. Os territórios alemães foram fragmentados em zonas de ocupação francesa, britânica, estadunidense e soviética.
Com relação às punições deferidas contra os alemães, ficou acordada uma multa indenizatória de 20 bilhões de dólares, sendo metade destinada à União Soviética. A indústria bélica alemã foi anulada, a indústria pesada sofreu limitações e instalou-se um tribunal internacional destinado ao julgamento das principais lideranças do regime nazista.
Depois de tais acordos, o continente europeu passou por um processo de divisão por zonas de influência política.
Os soviéticos dominaram a região oriental da Europa dando força política aos partidos políticos comunistas na Albânia, Bulgária, Romênia, Hungria Tchecoslováquia e Polônia.
A parcela ocidental da Europa foi influenciada pelos Estados Unidos. Com exceção de Portugal e Espanha, a região foi dominada por diversos governos democrático-liberais. Ao Japão foi imposto o Tratado de São Francisco, que declarou aos japoneses a perda de todos os territórios conquistados durante a guerra.
Com o avanço comunista no Extremo Oriente, os EUA resolveram financiar a reestruturação da economia nipônica. Dessa maneira, foram dados os primeiros passos da chamada Guerra Fria.
O conflito contabilizou um gasto total de 413, 25 bilhões de libras, fabricou mais de 296 mil aviões e 53 milhões de toneladas de equipamentos navais.
Por todo o mundo, cerca de 45 milhões de vidas foram ceifadas, sendo a grande maioria de inocentes.
Por outro lado, existiram aquelas nações que viram no sangrento conflito uma grande oportunidade de ganho econômico.
Os canadenses fabricaram mais de 16 mil aviões e 3 milhões de navios. Em curto espaço de tempo, ampliou sua indústria de metais pesados. Os Estados Unidos, considerado o maior beneficiário, dobrou o seu parque industrial nos anos de guerra.
Depois de estabilizada a situação, os países aliados começaram a promover os diálogos sobre a situação política e econômica mundial. Inglaterra e Estados Unidos assinaram a Carta do Atlântico, documento onde abriam mão de qualquer ganho territorial e defendiam a soberania das nações envolvidas.
Na Conferência de Teerã, de novembro de 1943, União Soviética, Estados Unidos e Inglaterra definiram a incorporação das nações bálticas e elaboraram uma possível divisão do Estado Alemão.
Alemanha e Áustria perderam sua autonomia política, sendo divididas em diferentes zonas de ocupação.
A última e mais importante reunião de líderes mundiais aconteceu na Conferência de Potsdam, ocorrida entre julho e agosto de 1945.
Os líderes soviéticos defendiam total autonomia no processo de reorganização política dos territórios ocupados na Europa Central. Em resposta, os líderes ocidentais eram contrários à intervenção soviética na região mediterrânea e na África. Os territórios alemães foram fragmentados em zonas de ocupação francesa, britânica, estadunidense e soviética.
Com relação às punições deferidas contra os alemães, ficou acordada uma multa indenizatória de 20 bilhões de dólares, sendo metade destinada à União Soviética. A indústria bélica alemã foi anulada, a indústria pesada sofreu limitações e instalou-se um tribunal internacional destinado ao julgamento das principais lideranças do regime nazista.
Depois de tais acordos, o continente europeu passou por um processo de divisão por zonas de influência política.
Os soviéticos dominaram a região oriental da Europa dando força política aos partidos políticos comunistas na Albânia, Bulgária, Romênia, Hungria Tchecoslováquia e Polônia.
A parcela ocidental da Europa foi influenciada pelos Estados Unidos. Com exceção de Portugal e Espanha, a região foi dominada por diversos governos democrático-liberais. Ao Japão foi imposto o Tratado de São Francisco, que declarou aos japoneses a perda de todos os territórios conquistados durante a guerra.
Com o avanço comunista no Extremo Oriente, os EUA resolveram financiar a reestruturação da economia nipônica. Dessa maneira, foram dados os primeiros passos da chamada Guerra Fria.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
1) Por que nem todos os lugares existem indústrias?
Porque nem todos os países ou regiões apresentam as condições necessárias para a instalação de indústrias. Apesar de praticamente todas as pessoas consumirem algum tipo de produto industrializado, muitas pessoas nunca viram uma indústria.
2) Quais são algumas condições favoráveis para o surgimento de indústrias, em uma determinada área?
Disponibilidade de matéria-prima e energia; mão-de-obra (qualificada); mercado consumidor, infra-estrutura básica; incentivo fiscais.
3) Que relação existe entre os grandes centros industriais e as grandes cidades?
Nas grandes cidades está disponível um amplo mercado consumidor e mão-de-obra, isso se torna um atrativo para a chegada de indústrias. Assim as cidades crescem ainda mais e atraem mais empresas.]
4) O que são as guerras fiscais?
São os incentivos fiscais que várias cidades oferecem para atrair indústrias, quem oferecer um incentivo mais favorável, logicamente atrairá a empresa. Esses incentivos podem ser: isenção de impostos durante alguns anos, doação de terreno com infra-estrutura básica já instalada, etc.
Porque nem todos os países ou regiões apresentam as condições necessárias para a instalação de indústrias. Apesar de praticamente todas as pessoas consumirem algum tipo de produto industrializado, muitas pessoas nunca viram uma indústria.
2) Quais são algumas condições favoráveis para o surgimento de indústrias, em uma determinada área?
Disponibilidade de matéria-prima e energia; mão-de-obra (qualificada); mercado consumidor, infra-estrutura básica; incentivo fiscais.
3) Que relação existe entre os grandes centros industriais e as grandes cidades?
Nas grandes cidades está disponível um amplo mercado consumidor e mão-de-obra, isso se torna um atrativo para a chegada de indústrias. Assim as cidades crescem ainda mais e atraem mais empresas.]
4) O que são as guerras fiscais?
São os incentivos fiscais que várias cidades oferecem para atrair indústrias, quem oferecer um incentivo mais favorável, logicamente atrairá a empresa. Esses incentivos podem ser: isenção de impostos durante alguns anos, doação de terreno com infra-estrutura básica já instalada, etc.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
"Diferenças entre Capitalismo e Socialismo"
No mundo de hoje com a Era da Informação em que se vive, o Capitalismo é o sistema econômico que predomina na maior parte dos países pelo fato de estar ligado à globalização que hoje os tornam mais dinâmicos em questão da tecnologia e a informação. O tema tratado desse respectivo artigo tem como objetivo correlacionar as diferenças tanto do capitalismo e socialismo. O início do capitalismo foi na Inglaterra, através da Revolução Industrial. O Socialismo Científico ou Comunismo tem como os precursores Karl Marx e Friedrich Engels com a publicação do Manifesto Comunista, que explica os fatos que casaram a desigualdade social. Através desse trabalho, se apresenta uma teoria onde eliminaria as classes sociais e com isso as pessoas trabalhariam de forma mútua para o bem comum de todos.
O capitalismo e o socialismo correspondem a dois tipos distintos de sistemas político-econômicos. O socialismo tem como base a socialização dos meios de produção, o bem comum a todos e a extinção da sociedade dividida em classes. Já o capitalismo tem como objetivo principal a acumulação de capital através do lucro.
O Capitalismo (associado à direita e ao liberalismo) é inspirado na justiça rígida e na razão enfatizando a recompensa segundo o merecimento individual. Já o Socialismo (associado à esquerda e ao comunismo) é inspirado nas necessidades comuns e no sentimentalismo enfatizando a igualdade independentemente do merecimento individual. Por isso, é natural que existam defensores do conceito socialista e defensores do conceito capitalista numa mesma sociedade.Sabendo-se que o Capitalismo baseia-se no desejo de liberdade e de justiça (de forma rigorosa e racional), e o Socialismo baseia-se no desejo de igualdade e fraternidade (de forma mais ou menos inclusiva), então não é difícil entender o porquê, de tanto o Capitalismo quanto o Socialismo terem o seu devido lugar numa mesma organização social. O fato de um ser Direita e o outro Esquerda em nada atrapalha desde que fiquem nos seus respectivos lugares.
O capitalismo e o socialismo correspondem a dois tipos distintos de sistemas político-econômicos. O socialismo tem como base a socialização dos meios de produção, o bem comum a todos e a extinção da sociedade dividida em classes. Já o capitalismo tem como objetivo principal a acumulação de capital através do lucro.
O Capitalismo (associado à direita e ao liberalismo) é inspirado na justiça rígida e na razão enfatizando a recompensa segundo o merecimento individual. Já o Socialismo (associado à esquerda e ao comunismo) é inspirado nas necessidades comuns e no sentimentalismo enfatizando a igualdade independentemente do merecimento individual. Por isso, é natural que existam defensores do conceito socialista e defensores do conceito capitalista numa mesma sociedade.Sabendo-se que o Capitalismo baseia-se no desejo de liberdade e de justiça (de forma rigorosa e racional), e o Socialismo baseia-se no desejo de igualdade e fraternidade (de forma mais ou menos inclusiva), então não é difícil entender o porquê, de tanto o Capitalismo quanto o Socialismo terem o seu devido lugar numa mesma organização social. O fato de um ser Direita e o outro Esquerda em nada atrapalha desde que fiquem nos seus respectivos lugares.
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